Venho defendendo incessantemente neste espaço a valorização do jogo como ferramenta necessária e central do processo pedagógico do esporte.
Em todo texto que trato do assunto, destaco a importância do jogo, uma vez que através de sua capacidade de ascensão ao lúdico, é capaz de tornar o ambiente de aula desafiante, motivador o que faz os alunos/atletas mergulharem dentro de sua lógica, buscando resolver os problemas impostos afim de conseguir alcançar êxito através do indissociável binômio técnica/tática inerente ao futsal.
No entanto, em recente percebi a importância que a discussão sobre o jogo como ferramenta pedagógica deve ter, uma vez que a utilização de jogos pode servir apenas para tapar buracos metodológicos. Ou seja: “se não sei o que fazer, então vou lá e dou um joguinho”.